terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Grupo - Luzes da Ribalta
Músicas para Casamento
A música é sem sombra de duvida uma das coisas que mais nos traz recordções sobre fatos e épocas de nossas vidas. Mais ainda quando esta recordação é proviniente de um evento importante, ou o Mais Importante: Seu Casamento.
contato: (083) 3451-2475- 99179242
sábado, 21 de junho de 2008
Colégio Diocesano Promove mais uma Festa Junina 2008
JAZIGO - JÚLIO CHARLES ALVARENGA CIRILO
MÚSICO E COMPOSITOR
JÚLIO CHARLES ALVARENGA CIRILO , faleceu no dia 21 de Junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Observatório - A matriarca Dona Branca
OBSERVATÓRIO
A matriarca Dona Branca
A matriarca Dona Branca
Paulo Conserva
Jornalista e Escritor
O nome dela é Maria Néri Conserva, conhecida como Dona Branca. Uma nonagenária lúcida, inteligente e atenta às coisas do dia dia. É minha mãe. No dia consagrado às Madres de todo o Brasil, resolvi, em minha coluna, prestar-lhe uma homenagem. Eu não podia entrevista-la. Não ficava bem porque a emoção transcende aos fatos. Pois bem, dessa forma, procurei transcrever uma entrevista concedida pela matriarca Dona Branca, ao confrade Flaviano Porcino, que reproduzo abaixo:
FP: Inicialmente como foi a vida de Senhora?
BC: Minha vida foi muito sofrida a começar de criança. Que meu pai faleceu e eu fiquei na casa de meus tios, depois de muito tempo, eu tinha três irmãos que morava fora eu morava com minha avó, aí minha vó também faleceu, e minha mãe disse para voltarmos pra casa, seu pai faleceu e você tem que ficar com as outras meninas e ajudar elas que estão em casa e eu era a que mais se esforçava pelos serviços em casa. Eu trabalhava no jumento e aquilo me preocupava demais, aí eu terminava o serviço que tava fazendo e lá quem resolve tudo era eu, eu era a mais velha e quem resolvia era eu.
FP: Eu percebo que a vida da senhora foi bastante sofrida...
BC: Minha vida foi muito sofrida, aí quando eu terminava os serviços que eu fazia, aí ia tomar conta da casa e aí chegava o horário de eu ir pra escola, eu ia pra aula, aí quando chegava mais ou menos duas da tarde ia recomeçar o meu serviço, meu serviço era esse mesmo que eu já falei, mas mesmo assim eu era quem mandava nas coisas lê em casa, porque minha mãe era doente, sabe? Eram sete irmãos.
FP: Aí Dona Branca, a senhora automaticamente se casou? A senhora teve quantos filhos?
BC: Dez Filhos.
FP: Quantos vivos?
BC: Tem César, o Paulo, Anita e a Lucinha. A Lucinha é a mais nova, a caçula. Aí nesse período de eu ficar viúva, eu tive que ficar mesmo (Itaporanga), eu morava na (Prata), ainda tem lá a casa que eu morava, era um sobrado, mas a família que tem lá é pouca, já foram embora todos, alguns faleceram, de lá eu casei, de lá meu esposo foi pra Recife, ele tinha uma loja, vendemos o que tinha lá e fomos pra Recife, e lá em Recife a gente passou de 1946 a 1949, aí viemos pra aqui, pra Itaporanga e aí ele botou essa Lojinha, comprou essa loja, os filhos não trabalhavam que eram pequemos e também estudavam, e nesse meio foi o tempo que ele faleceu, faleceu aí eu fiquei tomando conta da casa.
FP: Dona Branca como é a vida da senhora hoje no dia a dia?
BC: Eu quase nem estranho, que eu já sofri muito né? É hoje estou levando como Deus quer.
FP: Mas o que é que a senhora faz na sua casa no dia a dia?
BC: Eu ainda faço as coisas na cozinha. Ainda faço bolo, ainda faço doce. Eu tenho assim uma pessoa em casa, mais é só pra servir de companhia. Mais eu vou fazer a feira lá em Clementino (Supermercado Nordestão). Ainda tudo isso eu faço. Graças a Deus eu num sinto quase nada, vivo só me recuperando devagarzinho.
FP: A senhora ainda vai à Igreja?
BC: Vou à missa, eu sou muito católica, eu todo dia assisto duas missas e três terços, aqui sentada em frente à televisão.
FP: A senhora é realizada como esposa, como mulher e como mãe, Dona Banca?
BC: Sou realizada, graças a Deus. Eu tenho f´r em Deus, eu sou muito católica. Eu tenho fé em Deus e ainda reajo, daqui pra frente dá pra fazer as coisas. E faleceram meus filhos, né, um que era o paralítico em cadeiras de rodas. Era Socorro, Mario e tinha o Inácio, que era o mais velho e foi o que faleceu primeiro. Depois vieram os outros.
FP: Dona Branca qual o segredo para se manter tão ativa com a mente ainda pensando bem no dia a dia?
BC: É Deus quem me ajuda. Eu sou muito católica e tenho muita fé em Deus. E graças a Deus estou levando a minha vida desse jeito. Minhas filhas moram lá fora e eu moro aqui com Paulo. Mais uma vez por outra, agora mesmo Lucinha ta aqui agora, veio passar o Dia das Mães.
FP: Agora Dona Branca eu soube que a senhora é uma leitora assídua?
BC: É eu gosto de ler essas revistas, de fazer todo dia, a minha oração todo dia eu tenho que rezar, das nove às dez. aí assisto a missa, aí chega o horário das refeições em seguida descanso um pouquinho e começo tudo de novo.
FP: Qual a mensagem que a Senhora queria deixar para as mães de Itaporanga e de toda região, já que amanhã é Dia das Mães?
BC: A mensagem, às vezes chega gente aqui perguntando Dona Branca, qual é o caderno que a senhora tem a receita da saúde. Não tem nada disso, o negócio é só ter paciência, é levar como Deus quer e to levando minha vida assim. Não tem caderno, não tem nada. Deixa passar essa onda, e graças a Deus estou bem.
A NONAGENÁRIA DONA BRANCA
A melhor forma de homenageá-la
Por ocasião dos seus 94 anos
No próximo dia 25 de junho é através
Desta entrevista que ela concedeu ao
Colega Flaviano Porcino ao ensejo
Do Dia das Mães.
Obrigado Flaviano;
Longa vida Dona Branca!
O Centenário está perto.
FP: Inicialmente como foi a vida de Senhora?
BC: Minha vida foi muito sofrida a começar de criança. Que meu pai faleceu e eu fiquei na casa de meus tios, depois de muito tempo, eu tinha três irmãos que morava fora eu morava com minha avó, aí minha vó também faleceu, e minha mãe disse para voltarmos pra casa, seu pai faleceu e você tem que ficar com as outras meninas e ajudar elas que estão em casa e eu era a que mais se esforçava pelos serviços em casa. Eu trabalhava no jumento e aquilo me preocupava demais, aí eu terminava o serviço que tava fazendo e lá quem resolve tudo era eu, eu era a mais velha e quem resolvia era eu.
FP: Eu percebo que a vida da senhora foi bastante sofrida...
BC: Minha vida foi muito sofrida, aí quando eu terminava os serviços que eu fazia, aí ia tomar conta da casa e aí chegava o horário de eu ir pra escola, eu ia pra aula, aí quando chegava mais ou menos duas da tarde ia recomeçar o meu serviço, meu serviço era esse mesmo que eu já falei, mas mesmo assim eu era quem mandava nas coisas lê em casa, porque minha mãe era doente, sabe? Eram sete irmãos.
FP: Aí Dona Branca, a senhora automaticamente se casou? A senhora teve quantos filhos?
BC: Dez Filhos.
FP: Quantos vivos?
BC: Tem César, o Paulo, Anita e a Lucinha. A Lucinha é a mais nova, a caçula. Aí nesse período de eu ficar viúva, eu tive que ficar mesmo (Itaporanga), eu morava na (Prata), ainda tem lá a casa que eu morava, era um sobrado, mas a família que tem lá é pouca, já foram embora todos, alguns faleceram, de lá eu casei, de lá meu esposo foi pra Recife, ele tinha uma loja, vendemos o que tinha lá e fomos pra Recife, e lá em Recife a gente passou de 1946 a 1949, aí viemos pra aqui, pra Itaporanga e aí ele botou essa Lojinha, comprou essa loja, os filhos não trabalhavam que eram pequemos e também estudavam, e nesse meio foi o tempo que ele faleceu, faleceu aí eu fiquei tomando conta da casa.
FP: Dona Branca como é a vida da senhora hoje no dia a dia?
BC: Eu quase nem estranho, que eu já sofri muito né? É hoje estou levando como Deus quer.
FP: Mas o que é que a senhora faz na sua casa no dia a dia?
BC: Eu ainda faço as coisas na cozinha. Ainda faço bolo, ainda faço doce. Eu tenho assim uma pessoa em casa, mais é só pra servir de companhia. Mais eu vou fazer a feira lá em Clementino (Supermercado Nordestão). Ainda tudo isso eu faço. Graças a Deus eu num sinto quase nada, vivo só me recuperando devagarzinho.
FP: A senhora ainda vai à Igreja?
BC: Vou à missa, eu sou muito católica, eu todo dia assisto duas missas e três terços, aqui sentada em frente à televisão.
FP: A senhora é realizada como esposa, como mulher e como mãe, Dona Banca?
BC: Sou realizada, graças a Deus. Eu tenho f´r em Deus, eu sou muito católica. Eu tenho fé em Deus e ainda reajo, daqui pra frente dá pra fazer as coisas. E faleceram meus filhos, né, um que era o paralítico em cadeiras de rodas. Era Socorro, Mario e tinha o Inácio, que era o mais velho e foi o que faleceu primeiro. Depois vieram os outros.
FP: Dona Branca qual o segredo para se manter tão ativa com a mente ainda pensando bem no dia a dia?
BC: É Deus quem me ajuda. Eu sou muito católica e tenho muita fé em Deus. E graças a Deus estou levando a minha vida desse jeito. Minhas filhas moram lá fora e eu moro aqui com Paulo. Mais uma vez por outra, agora mesmo Lucinha ta aqui agora, veio passar o Dia das Mães.
FP: Agora Dona Branca eu soube que a senhora é uma leitora assídua?
BC: É eu gosto de ler essas revistas, de fazer todo dia, a minha oração todo dia eu tenho que rezar, das nove às dez. aí assisto a missa, aí chega o horário das refeições em seguida descanso um pouquinho e começo tudo de novo.
FP: Qual a mensagem que a Senhora queria deixar para as mães de Itaporanga e de toda região, já que amanhã é Dia das Mães?
BC: A mensagem, às vezes chega gente aqui perguntando Dona Branca, qual é o caderno que a senhora tem a receita da saúde. Não tem nada disso, o negócio é só ter paciência, é levar como Deus quer e to levando minha vida assim. Não tem caderno, não tem nada. Deixa passar essa onda, e graças a Deus estou bem.
A NONAGENÁRIA DONA BRANCA
A melhor forma de homenageá-la
Por ocasião dos seus 94 anos
No próximo dia 25 de junho é através
Desta entrevista que ela concedeu ao
Colega Flaviano Porcino ao ensejo
Do Dia das Mães.
Obrigado Flaviano;
Longa vida Dona Branca!
O Centenário está perto.
Seus filhos César, Anita, Paulo e Lucinha.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
Charges do Kadinho
Arroz caro
Depois do feijão, agora o arroz é o grande vilão da cesta básica. O produto vem atingindo preços astrnômicos e, pelo andar da carruagem, o podre para comer arroz terá agora que cavar um buraco e sair do outro lado do mundo - não no Japão - mas na China. É que os cineses são os maiores produtores de arroz do mundo e lá este produto é a preço da banana.
Assim, no caso do arroz, em vez de dizer ''vai ser caro assim na china", é melhor falar: vai ser caro assim no Brasil!
JORNAL O MOMENTO
sábado, 17 de maio de 2008
A FOTO ''CONCIÊNCIA NEGRA'' RENDEU PRÊMIO A ITAPORANGUÊNSE
Talento reconhecido através
de imagens marcantes
de imagens marcantes
Se com os textos O NORTE vem conquistanto merecido reconhecimento, também suas imagens têm falado alto a jurados e leitores. Prova disso são do ''Itaporanguênse''. Sertanejo e perseguidor do clique certeiro da câmara, Helder Pinto conquistou, em 2004, o segundo lugar no AETC de Jornalista com a foto '' Conciência Negra''.
Atuando em O NORTE dessde de 2002, ele diz que a premiação funciona como um combustível para um trabalho sempre melhor. "Quando recebemos um prêmio, o estímulo aumenta e a vontade de trabalhar cresce ainda mais. Essas conquistas são conseguências de um trabalho dedicado. É isso que eu quero e sei fazer. Respiro diariamente o fotojornalismo e não consigo me ver sem uma pauta e uma câmara na mão", enfatisa Helder.
Fonte O NORTEsábado, 3 de maio de 2008
Aniversariante do Mês: Maria Thereza
Amanda, Gaby e Thayz
Denise
Depoimentos
Tenho muito orgulho de ser sua amiga ! Parabéns e nunca deixes de ser quem és! Feliz Aniversário.
Juliana
Gaby Maria Thereza prima querida, Feliz Aniversário.
Juliana
Sávio
Gaby Maria Thereza prima querida, Feliz Aniversário.
Cynthia
Juninho e Renata
Juninho
Ter-te como prima é uma bênção. Obrigada por todas as vezes que me ouves e compreendes. Feliz Aniversário.
Laysa
Wellison Pereira
Jeferson Fúlvio, veio também parabenizar sua prima
Fúlvio
Maria Thereza
Desejo que você seja muito feliz e nunca deixe que nenhuma nuvem esconda o sol que brilha no seu peito e a alegria que parte dos seus olho se que aquece a todos a sua volta,tornando nossas vidas bem mais felizes.
Feliz Aniversário!
Itaporanga, PB 25 de Maio de 2008
Painho e mainha Ana Raquel!!!
quinta-feira, 20 de março de 2008
Feliz Páscoa!!!
PÁSCOA
Páscoa é tempo de Amor, de família e de Paz...
É tempo de agradecermos discretamente por tudo que temos e por tudo que teremos.
Páscoa é um sentimento nos nossos corações de esperança e fé e confiança.
É dia de milagres; é dia dos nossos sonhos parecerem estar mais perto, tempo de retrospecçãopor tudo que tem sido e uma antecipação de tudo que será.
E é hora de lembrar com amor e apreciaçãoas pessoas em nossas vidas que fazem diferença...
Feliz Páscoa!!!
Kadinho e Família
Páscoa é tempo de Amor, de família e de Paz...
É tempo de agradecermos discretamente por tudo que temos e por tudo que teremos.
Páscoa é um sentimento nos nossos corações de esperança e fé e confiança.
É dia de milagres; é dia dos nossos sonhos parecerem estar mais perto, tempo de retrospecçãopor tudo que tem sido e uma antecipação de tudo que será.
E é hora de lembrar com amor e apreciaçãoas pessoas em nossas vidas que fazem diferença...
Feliz Páscoa!!!
Kadinho e Família
quarta-feira, 19 de março de 2008
terça-feira, 11 de março de 2008
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