quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Colecionadora local bota à venda algumas de suas antiguidades, muitas delas peças raras

Das moedas do século XVIII a um dos mais antigos aparelhos telefônicos




Por Redação da Folha – Maria das Graças Soares ou dona Licô, como popularmente é conhecida em Itaporanga, alimenta duas paixões: a cozinha, onde ganhou a vida e criou as três filhas, e a coleção de antiguidades.

Popular pela culinária, ela começou trabalhando em casa de família e, depois, botou seu próprio negócio. Do café que servia na feira livre de Itaporanga, progrediu para um restaurante e, até hoje, vive do comércio de refeição.

Natural do sítio Lourenço, município de Serra Grande, dona Licô veio para Itaporanga em busca de dias melhores, deixando para trás o trabalho duro da roça e a própria família. Aqui não demorou a encontrar trabalho e aqui temperou o seu futuro.

No começo da década de 80, veio o interesse por antiguidades: dinheiro em papel e moedas, algumas delas de dois séculos atrás; objetos domésticos; e outras peças antigas e raras, como um dos primeiros modelos de rádio e um aparelho telefônico antiguíssimo, hoje ocupam seu restaurante, onde também reside, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).

Mas toda essa preciosa coleção está à venda: ela resolveu desfazer-se da maior parte de suas antiguidades, e os interessados podem entrar em contato pelo celular (83) 99009871. Foto (www.folhadovali.com.br): dona Licô mostra algumas de suas preciosidades.

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