Mas presidente do legislativo, autor da proposta, diz que vai acionar o MP contra decisão
Por Redação da Folha – Embora a Constituição deixe claro que a admissão ao serviço público deve ocorrer por meio de concurso, a Câmara de Itaporanga caminhou na contramão dessa norma constitucional ao derrotar proposta de lei criando cargos no legislativo para serem preenchidos por certame.
A matéria, de autoria do vereador-presidente, Jackino Porcino, foi derrotada por 5x4 em sessão na noite desta quinta-feira, 5, o que significa que os empregos na Câmara vão continuar sendo ofertados por critérios políticos. O projeto criava seis cargos (dois auxiliares de serviços gerais, um motorista, um vigilante, um auxiliar administrativo e um arquivista) e seria o primeiro passo para a realização do concurso, mas terminou rejeitado, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
Foram favoráveis ao projeto os vereadores Ricardo Pinto, Isabele Mendes, Ivanilto e o presidente Jacklino, que pretende acionar o Ministério Público para que o MP ajuíze ação contra a Câmara obrigando o legislativo a cumprir a lei e realizar concurso público.
O presidente eleito da Câmara para o biênio 2015/1016, Nenen de Adailton, votou contra a criação de cargos para o concurso, e seu vice, Joaquim Salviano, não compareceu a sessão desta noite por motivo justificado.Foto (arquivo): Câmara sepulta proposta de cargos para concurso.
Por Redação da Folha – Embora a Constituição deixe claro que a admissão ao serviço público deve ocorrer por meio de concurso, a Câmara de Itaporanga caminhou na contramão dessa norma constitucional ao derrotar proposta de lei criando cargos no legislativo para serem preenchidos por certame.
A matéria, de autoria do vereador-presidente, Jackino Porcino, foi derrotada por 5x4 em sessão na noite desta quinta-feira, 5, o que significa que os empregos na Câmara vão continuar sendo ofertados por critérios políticos. O projeto criava seis cargos (dois auxiliares de serviços gerais, um motorista, um vigilante, um auxiliar administrativo e um arquivista) e seria o primeiro passo para a realização do concurso, mas terminou rejeitado, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
Foram favoráveis ao projeto os vereadores Ricardo Pinto, Isabele Mendes, Ivanilto e o presidente Jacklino, que pretende acionar o Ministério Público para que o MP ajuíze ação contra a Câmara obrigando o legislativo a cumprir a lei e realizar concurso público.
O presidente eleito da Câmara para o biênio 2015/1016, Nenen de Adailton, votou contra a criação de cargos para o concurso, e seu vice, Joaquim Salviano, não compareceu a sessão desta noite por motivo justificado.Foto (arquivo): Câmara sepulta proposta de cargos para concurso.
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