Com a morte de Márcio Thomaz Bastos, criminalistas que atuam na Lava Jato lamentavam ontem a perda de“um interlocutor privilegiado” para essa fase da operação. O destaque é da coluna Painel.
O ex-ministro da Justiça prestava consultoria para a Odebrecht e para a Camargo Corrêa, mas sua atuação no caso ia bem além. Segundo o defensor de um dos executivos de empreiteiras preso em Curitiba, mesmo doente, ele trabalhava para “conseguir uma alternativa, ainda que punitiva, que permitisse a economia andar”.
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