Anderson Silva decidiu se justificar na Comissão Atlética de Nevada sobre as acusações de doping nesta quinta-feira. Porém, dois dias antes, na noite de terça-feira, o site “Combate” divulgou a resposta que a defesa do lutador brasileiro enviou à entidade.
De acordo com o veículo, Anderson nega que tenha usado de forma consciente as substâncias drostanolona e androsterona, flagradas nos exames prévios à luta contra Nick Diaz, dia 31 de janeiro, mas confirma que consumiu remédios contra ansiedade e insônia na véspera da luta.
Além disso, a defesa de Anderson também afirma que as outras substâncias proibidas encontradas no antidoping de Anderson são de complementos que estavam contaminados, entre elas, umas que seria para “melhorar a performance sexual”.
Nick Diaz, adversário de Anderson no UFC 183, em Las Vegas, também foi flagrado no doping, mas por maconha. A luta marcava o retorno do brasileiro ao octógono depois de praticamente um ano afastado pela fratura na perna que sofreu na disputa de cinturão contra Chris Weidman, atual campeão dos médios no UFC.
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