Time perdeu para o visitante por 3x1 e está praticamente rebaixado
Por Redação da Folha– As melhores partidas que o Cruzeiro fez até agora neste campeonato foram longe de Itaporanga; quando joga aqui, diante de sua torcida, o time não consegue se acertar: foi o que aconteceu na tarde deste domingo, 17, mais uma vez, agora contra o Nacional.
Confiando no time depois do bom resultado obtido em Campina, quando empatou com o Treze, a torcida lotou o estádio O Zezão, mas saiu da decepcionada com a derrota cruzeirense por 3x1.
Foi o time de Patos quem abriu o placar com uma cobrança de pênalti, e o segundo e o terceiro gols não demoraram. No final do primeiro tempo, o Cruzeiro descontou com o atacante Dimas, que pegou uma bola dentro da área e conseguiu seu sexto tento na competição.
Na etapa complementar, o time do Nacional teve mais chance de fazer o quarto gol do que o Cruzeiro o segundo. Desequilibrado emocionalmente, a equipe não encontrava caminho e, para piorar, o jogador Rone, um dos poucos que estava bem em campo, envolveu-se em uma confusão e foi expulso junto com um zagueiro nacionalino.
Se as coisas para o Cruzeiro, que está praticamente rebaixado depois da derrota, não estão boas dentro de campo; fora dele parecem igualmente complicadas: sem o dinheiro do seu principal patrocinador, o Armazém Paraíba, e sem o apoio necessário do poder público, o time não tem conseguido arcar com seus compromissos, que são altos para a realidade de Itaporanga: a folha de pagamento dos jogadores, funcionários e comissão técnica, além das despesas com alimentação e hospedagem, estão bem acima dos recursos que entraram até agora. Foto (Sousa Neto): Delany cobrou pênalti e fez o primeiro dos três gols do Nacional, para a decepção da torcida de Itaporanga.
Por Redação da Folha
Confiando no time depois do bom resultado obtido em Campina, quando empatou com o Treze, a torcida lotou o estádio O Zezão, mas saiu da decepcionada com a derrota cruzeirense por 3x1.
Se as coisas para o Cruzeiro, que está praticamente rebaixado depois da derrota, não estão boas dentro de campo; fora dele parecem igualmente complicadas: sem o dinheiro do seu principal patrocinador, o Armazém Paraíba, e sem o apoio necessário do poder público, o time não tem conseguido arcar com seus compromissos, que são altos para a realidade de Itaporanga: a folha de pagamento dos jogadores, funcionários e comissão técnica, além das despesas com alimentação e hospedagem, estão bem acima dos recursos que entraram até agora. Foto (Sousa Neto): Delany cobrou pênalti e fez o primeiro dos três gols do Nacional, para a decepção da torcida de Itaporanga.
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