O auxiliar Regis Alessandro Pastor da Silva, de 22 anos, teve de ser resgatado pelo Corpo de Bombeiros da janela de uma creche municipal de Jaboticabal, no interior de São Paulo, na madrugada desta quarta-feira (27). Viciado em crack, Silva ficou entalado na janela da cozinha quando tentava entrar na creche para furtar objetos que posteriormente seriam trocados pelo entorpecente.
Era meia-noite e meia quando a Polícia Militar recebeu telefonemas de moradores das imediações da creche do bairro Sambra, que foram acordados pelos gritos de socorro do ladrão atrapalhado.
"Ele ficou entalado, sem poder entrar e sem poder sair, e entrou em desespero. A PM acionou os bombeiros, que tiveram de quebrar os vidros e serrar as ferragens para tirar o meliante", contou o delegado titular de Jaboticabal Osvaldo José da Silva. Os bombeiros demoraram cera de 40 minutos para resgatar Silva, sem ferimentos graves.
De acordo com o delegado, não foi a primeira vez que o auxiliar se envolveu em pequenos furtos. "Ele já é conhecido da polícia, vive fazendo pequenos furtos para comprar crack. Ele já esteve preso, mas trata-se de um caso de saúde pública", diz o delegado. Segundo ele, a intenção do auxiliar era chegar até a cozinha para furtar algum objeto e depois trocá-lo por crack. Um inquérito foi aberto, mas o auxiliar não pôde ser preso porque nenhum responsável pela creche compareceu à delegacia para validar o flagrante. "É possível que ele, solto, volte a praticar novos furtos", afirma o delegado.
Era meia-noite e meia quando a Polícia Militar recebeu telefonemas de moradores das imediações da creche do bairro Sambra, que foram acordados pelos gritos de socorro do ladrão atrapalhado.
"Ele ficou entalado, sem poder entrar e sem poder sair, e entrou em desespero. A PM acionou os bombeiros, que tiveram de quebrar os vidros e serrar as ferragens para tirar o meliante", contou o delegado titular de Jaboticabal Osvaldo José da Silva. Os bombeiros demoraram cera de 40 minutos para resgatar Silva, sem ferimentos graves.
De acordo com o delegado, não foi a primeira vez que o auxiliar se envolveu em pequenos furtos. "Ele já é conhecido da polícia, vive fazendo pequenos furtos para comprar crack. Ele já esteve preso, mas trata-se de um caso de saúde pública", diz o delegado. Segundo ele, a intenção do auxiliar era chegar até a cozinha para furtar algum objeto e depois trocá-lo por crack. Um inquérito foi aberto, mas o auxiliar não pôde ser preso porque nenhum responsável pela creche compareceu à delegacia para validar o flagrante. "É possível que ele, solto, volte a praticar novos furtos", afirma o delegado.
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