domingo, 11 de setembro de 2016

Quinze anos depois, Nova York convive com as marcas do 11 de Setembro


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Nova York chega ao 15° aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001 mais forte, mais rica e mais diversa do que nunca, mas a data nefasta permanece marcada a ferro e fogo na história da cidade. Os atentados cometidos pela Al-Qaeda – o primeiro ataque estrangeiro no continente norte-americano em quase 200 anos, – romperam a sensação de segurança e empurraram o Ocidente para guerras que persistem até hoje.
Mais de 2.750 pessoas morreram no dia, quando a Al-Qaeda lançou dois dos quatro aviões de passageiros sequestrados contra as Torres Gêmeas do World Trade Center de Nova York, símbolo do poder financeiro e da confiança americana. Os corpos de apenas 1.640 pessoas foram identificados. Outras 75.000 vivem com transtornos mentais e físicos como resultado dos atentados, incluindo muitos trabalhadores dos serviços de emergência que inalaram as toxinas cancerígenas quando tentavam, de maneira corajosa, salvar vidas.
Nos últimos 15 anos, Nova York buscou o equilíbrio entre recordar as vítimas dos atentados e fazer o aquilo em que é melhor: regenerar, reconstruir e olhar para o futuro. O centro de Manhattan é uma das partes mais ricas de Nova York, com hotéis de luxo, lojas e restaurantes elegantes. O local onde ficava o World Trade Center foi totalmente reconstruído. Abriga o Memorial e Museu dos atentados de 11 de setembro, a estação de trens mais cara do mundo, um centro cultural e escritórios.

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