Flautista produziu mais de 100 discos e
se apresentou em 40 países
O flautista Altamiro Carrilho morreu na manhã de ontem, aos 87 anos, vítima de câncer ósseo, numa clínica particular em Laranjeiras. O artista passou o mês de julho internado por problemas pulmonares, recebeu alta, mas piorou no início da semana, e foi hospitalizado. Com mais de 200 músicas compostas, o flautista divulgou o chorinho brasileiro no mundo com obras como “Rio Antigo” (que vendeu quase 1 milhão de cópias) e “Canarinho Teimoso”.
Sua trajetória está ligada à formação da MPB. Ele participou do show de calouros de Ary Barroso, substituiu Benedito Lacerda (1903-1958) – parceiro de Pixinguinha – no grupo Regional do Canhoto e tocou com astros como Orlando Silva, Elis Regina e Nara Leão, tendo sido considerado o melhor flautista de seu tempo por seu som limpo e expressivo.
O corpo do músico será enterrado hoje em sua cidade natal, Santo Antônio de Pádua.
se apresentou em 40 países
O flautista Altamiro Carrilho morreu na manhã de ontem, aos 87 anos, vítima de câncer ósseo, numa clínica particular em Laranjeiras. O artista passou o mês de julho internado por problemas pulmonares, recebeu alta, mas piorou no início da semana, e foi hospitalizado. Com mais de 200 músicas compostas, o flautista divulgou o chorinho brasileiro no mundo com obras como “Rio Antigo” (que vendeu quase 1 milhão de cópias) e “Canarinho Teimoso”.
Sua trajetória está ligada à formação da MPB. Ele participou do show de calouros de Ary Barroso, substituiu Benedito Lacerda (1903-1958) – parceiro de Pixinguinha – no grupo Regional do Canhoto e tocou com astros como Orlando Silva, Elis Regina e Nara Leão, tendo sido considerado o melhor flautista de seu tempo por seu som limpo e expressivo.
O corpo do músico será enterrado hoje em sua cidade natal, Santo Antônio de Pádua.
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