O deputado Luiz Couto (PT-PB) foi informado pela Polícia Federal, sexta (17), da suspensão de sua escolta policial, motivada por supostas ameaças de morte de grupos de extermínio na Paraíba.
Couto obteve a segurança em 2010, com interveniência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e atribui as ameaças a uma milícia que teria assassinado mais de 200 pessoas, inclusive um ativista, Manoel Matos. É caro manter equipes de segurança como a de Luiz Couto por quatro anos, sobretudo porque a PF enfrenta hoje a maior pindaíba de sempre.
Luiz Couto suspeita de “retaliação” de delegados, pelo apoio a projetos que favorecem agentes da PF, e se queixou ao ministro da Justiça. Em outubro de 2013, a PF descobriu suposto plano de um ex-policial militar, que teria contratado dois pistoleiros para matar Luiz Couto.
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