Foto: Alexandre Guerra (vítima)
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O soldado Alexandre Alves Correia Guerra, do 10° Batalhão de Polícia Militar, foi assassinado na madrugada deste sábado, 11 de outubro, com um golpe de faca no pescoço, na cidade de Juazeirinho (PB), durante uma festa num clube da cidade.
Segundo as primeiras informações, o acusado, Evadir Martiniano Dias, 33 anos, havia sido preso pelo PM há alguns dias, o que pode ter motivado o crime.
“Guerra estava na festa, e o elemento chegou por trás, botou a mão no ombro do soldado e, com a outra mão, desferiu um golpe fatal no pescoço do nosso companheiro, sem dizer uma única palavra”, relatou um policial militar, em contato com o Paraiba em QAP.
Horas mais tarde, Evadir foi preso em casa, escondido num chiqueiro de porcos, e encaminhado à Central de Polícia Civil, em Campina Grande.
Evandir - logo após ser detido pela PM |
SENTENÇAS A CADA 32 HORAS
Durante a prisão efetuada pelo policial em desfavor do assassino (caso tenha sido este esmo o motivo), é possível que tenha ocorrido algum desentendimento entre as partes. O assassino, como punição, decidiu por matar o militar.
Porém, como reprimenda pelo seu crime, ele será encaminhado a um lugar de fácil acesso a drogas, aparelhos celulares, sexo duas vezes por semana e uma lista imensa de entidades protetoras de seus direitos. Se tudo ocorrer normalmente, o assassino poderá estar nas ruas novamente antes que o mandato do senador eleito José Maranhão [por exemplo] se acabe, daqui a oito anos.
Só para lembrar: a cada 32 horas, um policial é assassinado no Brasil, em razão da profissão. E o silêncio paira no país mais homicida do planeta.
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