O presidente da CMCG, á época, o então vereador Rômulo Gouveia, teve que dá o voto de minerva, visto que a votação terminou empatada em 10 x 10.
“Ora, se a Prefeitura de Campina era majoritária, imaginemos que ela detinha, no mínimo, 51% do comando da empresa. E, se a Prefeitura vendeu apenas 45%, a diferença de seis por cento foi parar aonde? Em isso sendo verdadeiro, a prefeitura ainda é sócia da empresa, hoje Energisa, e pode estar perdendo recursos mês após mês e nós temos que investigar para saber os detalhes dessa operação”, afirmou Pimentel.
Segundo o presidente, como o processo de privatização ocorreu há cerca de 20 anos, esse tempo todo a Prefeitura de Campina Grande pode estar tendo prejuízo. “Se isso for verdade, há 20 anos não vem sendo repassados os dividendos à Prefeitura. Isso significa milhões de reais e a gente vai procurar saber sobre este dinheiro”, afirmou.
Na época votaram a favor da privatização, vereadores como Manoel Ludgério, Romero Rodrigues, hoje prefeito da cidade; Maria Barbosa, Rômulo Gouveia, entre outros governistas. Foram contra a privatização Veneziano Vital do Rêgo, hoje deputado federal; Pimentel Filho; Bruno Gaudêncio, Guilherme Almeida, entre outros oposicionistas, a época liderados pela então vereadora Cozete Barbosa.
PBAgora
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