O secretário Afonso Scocuglia (Educação do Estado) declarou na manhã desta segunda-feira 21 que cortará o ponto dos professores que paralisarem as atividades.
A paralisação está programada para amanhã e quarta-feira, comandada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado da Paraíba (SINTEP), que ameaça deflagrar greve por tempo indeterminado.
Uma assembléia, para deliberar sobre a greve, está programada para a sexta-feira 25.
Os professores anteciparam que só descartam a greve caso as reivindicações entregues ao governador Ricardo Coutinho sejam acatadas.
O presidente da entidade, Antônio Arruda, em entrevista a repórter Pollyana Sorrentino da Correio Sat, declarou que na última sexta-feira esteve reunido com o governador, que teria se comprometido a rever as ações de corte de gratificações dos funcionários da Educação.
O benefício, implantado em outubro de 2010, foi suspenso no contracheque de janeiro.
Outra demanda apresentada pelos professores é a inclusão dos pro tempores cortados da folha do Estado.
Além disso, os trabalhadores da educação - que passaram a dar dois expedientes - reivindicam a garantia do pagamento de vale transporte e alimentação.
A paralisação está programada para amanhã e quarta-feira, comandada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Estado da Paraíba (SINTEP), que ameaça deflagrar greve por tempo indeterminado.
Uma assembléia, para deliberar sobre a greve, está programada para a sexta-feira 25.
Os professores anteciparam que só descartam a greve caso as reivindicações entregues ao governador Ricardo Coutinho sejam acatadas.
O presidente da entidade, Antônio Arruda, em entrevista a repórter Pollyana Sorrentino da Correio Sat, declarou que na última sexta-feira esteve reunido com o governador, que teria se comprometido a rever as ações de corte de gratificações dos funcionários da Educação.
O benefício, implantado em outubro de 2010, foi suspenso no contracheque de janeiro.
Outra demanda apresentada pelos professores é a inclusão dos pro tempores cortados da folha do Estado.
Além disso, os trabalhadores da educação - que passaram a dar dois expedientes - reivindicam a garantia do pagamento de vale transporte e alimentação.
Adriana Bezerra
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