Acúmulo prejudica, principalmente, os moradores da rua, transformada em lixão por eles próprios por falta de alternativa para depositar seus resíduos
Por Redação da Folha – Tarde desse domingo, 8, na Rua Severino Neves, mais precisamente na porta do necrotério e do hemonúcleo do hospital de Itaporanga, um lixão é visto de longe, mas suas consequências drásticas sentidas de perto pelos moradores da rua, com efeito negativo também para a imagem do hospital.
O acúmulo de lixo no local é constante e, cada vez mais, crescente, segundo um morador, que cobra da Prefeitura uma providência para evitar que a rua continue servindo como depósito de lixo, resultado da falta de um coletor suficiente para atender a área, obrigando os residentes a contaminar a própria artéria onde vivem. "Mas pessoas de outras áreas também deixam lixo aqui", lamentou o morador, que fotografou o problema e também quer que o hospital proíba a colocação de lixo ao pé de suas portas.
Por Redação da Folha – Tarde desse domingo, 8, na Rua Severino Neves, mais precisamente na porta do necrotério e do hemonúcleo do hospital de Itaporanga, um lixão é visto de longe, mas suas consequências drásticas sentidas de perto pelos moradores da rua, com efeito negativo também para a imagem do hospital.
O acúmulo de lixo no local é constante e, cada vez mais, crescente, segundo um morador, que cobra da Prefeitura uma providência para evitar que a rua continue servindo como depósito de lixo, resultado da falta de um coletor suficiente para atender a área, obrigando os residentes a contaminar a própria artéria onde vivem. "Mas pessoas de outras áreas também deixam lixo aqui", lamentou o morador, que fotografou o problema e também quer que o hospital proíba a colocação de lixo ao pé de suas portas.
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