Depois delatar políticos e empreiteiras com contratos com a Petrobras numa série de depoimentos ao Ministério Público Federal, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa deve deixar a prisão nos próximos dias. Com a concordância da Polícia Federal, o Ministério Público já emitiu parecer favorável à prisão domiciliar do ex-diretor da Petrobras.
A decisão final sobre a soltura de Costa caberá ao ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), ou ao juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que está à frente do caso na primeira instância da Justiça Federal. Num dos depoimentos, Costa confessou ter recebido US$ 23 milhões (R$ 55 milhões) para facilitar contratos de uma empreiteira com a Petrobras.
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