
A declaração mira em um dos principais argumentos da candidata-presidente, segundo quem a PF tem total liberdade e, ao contrário de gestões anteriores, não empurra denúncias para “debaixo do tapete”. Marina continuou: “Vamos continuar trabalhando para que se tenha a autonomia e isenção necessárias para o combate ao tráfico de drogas e de armas, a investigação dos casos de corrupção e ajudar a combater vários casos de crimes ambientais”.
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